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PLANO ii

Nessa seção você fica por dentro do resultado dos investimentos e de diversos outros detalhes sobre o desempenho do Plano II em 2022. Além disso, confere um balanço do ano por nossos gestores
e uma projeção para 2023.

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CENÁRIO ECONÔMICO 

O ano de 2022 foi bastante desafiador para o Brasil e o resto do mundo. A economia global, que vinha em processo de recuperação após a crise sanitária da Covid-19, encontrou dificuldades com o início da guerra Rússia x Ucrânia, a desaceleração da China e a volta da inflação na Europa e nos Estados Unidos. 

 

No cenário internacional, podemos dizer que foi uma surpresa quando a Rússia resolveu iniciar uma invasão em larga escala ao território ucraniano em fevereiro/22. Como consequência direta da guerra tivemos um aumento do preço das commodities energéticas (gás e petróleo), que vem contribuindo para uma elevação generalizada dos seus preços ao redor do mundo.

 

Já a China vem lutando com uma série de problemas na economia, a política de tolerância zero da Covid-19, com a imposição de lockdowns pelo governo, e a crise no setor imobiliário, foram os responsáveis por afetar o funcionamento das fábricas. A crise sanitária foi fundamental para impactar negativamente as cadeias produtivas globais, dada a grande importância dos principais polos comerciais como Xangai, Pequim, Hong Kong e Taiwan sobre a dinâmica das exportações e importações do mundo. Ademais, o setor imobiliário chinês, que representa algo em torno de 20% do PIB do país, vem sendo penalizado pelo alto nível de alavancagem das empresas que operam no setor. A consequência, de curto prazo, é mais inflação para as economias que negociam – direta ou indiretamente – com a China e menor crescimento econômico no gigante asiático. 

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Por fim, a baixa de oferta – consequência da guerra russo-ucraniana e dos problemas nas cadeias de suprimento globais – foi determinante para um aumento dos preços no mundo em 2022, além das economias desenvolvidas já estarem inundadas com recursos fiscais e monetários, para amenizar os efeitos adversos da pandemia. Como exemplos, observamos que a inflação ao consumidor nos Estados Unidos e na Europa está cada vez mais longe da meta de 2% a.a. fazendo com que os respectivos Bancos Centrais aumentem consideravelmente as suas taxas básicas de juros, como poucas vezes visto na história. 

No Brasil, o cenário econômico foi um pouco melhor. A participação relevante das commodities na pauta de exportações e as diversas reduções de preços dos combustíveis e energia limitaram o choque adverso vindo do exterior – segurando a escalada da inflação. Além disso, as medidas de sustentação de renda adotadas pelo governo ao longo do ano, somadas à redução da taxa de desemprego garantiram um crescimento econômico em 2022 superior ao visto em outras regiões do mundo.

 

No entanto, nem tudo terminou da melhor maneira possível para a economia interna. É importante lembrar que a sustentação da demanda agregada e a queda no nível de preços foram consequência, principalmente, do corte de impostos e aumento de gastos, uma conta que costuma chegar no futuro. Adicionalmente, foi um ano bastante polarizado para a política, com as eleições presidenciais. As promessas de campanha de ambos os concorrentes trouxeram bastante volatilidade aos investimentos nos últimos meses do ano. O novo governo eleito sinalizou o aumento dos gastos, mas sem indicar a origem dos recursos para suportar essas medidas. Isso gerou grande volatilidade no mercado financeiro em razão das expectativas do descontrole fiscal, aumento da inflação e dos juros nos próximos anos.

a seguir estão elencados os destaques de 2022:

🌎 Na zona do euro, a elevação dos preços na energia e dos riscos para a própria disponibilidade energética afetaram principalmente a Alemanha e a Itália; por terem setores industriais relativamente grandes e maior dependência de energia da Rússia. 

🌎 Guerra Rússia x Ucrânia seguiu sem perspectivas para o fim do conflito; 

🌎 Inflação na zona do euro termina em 9,2% a.a.; 

🌎 Primeira-ministra do Reino Unido renuncia ao seu mandato após 45 dias no cargo em razão

do novo plano fiscal proposto ao país; 

🌎 EUA encerra o ano com taxa de juros no limite superior de 4,5%; 

🌎 China desacelera seu crescimento em razão das limitações da política de tolerância zero

para a Covid-19. 

exterior

🌎 Aprovação da PEC da Transição com aumento de gastos em R$ 168 bilhões, quantia essa fora do teto de gastos;

 

🌎 Privatização Eletrobras em junho/2022, com a União oferecendo novas ações na bolsa de valores e, com isso, deixando de ser sua acionista controladora;

 

🌎 Fim das eleições presidenciais, com Luiz Inácio Lula da Silva à frente do Poder Executivo e Fernando Haddad no Ministério da Economia;

 

🌎 Queda da taxa de desemprego em 7,9% para o último trimestre de 2022;

🌎 Taxa de juros (Selic) mantida em 13,75% a.a.;

 

🌎 O Ibovespa fecha o ano com valorização de 4,69% e o dólar com queda de 6,50% no acumulado

do período.

brasil

Como esse cenário e as decisões da gestão impactaram 

os investimentos da BRF Previdência? 

No decorrer de 2022, observamos o mercado doméstico com alta volatilidade e baixo retorno não só segmento de renda variável, mas também nas estratégias de renda fixa e investimento no exterior, conforme gráfico abaixo. Nos planos II e III, onde todos os ativos estão marcados a mercado, esse impacto foi maior. 

É importante ainda destacar que nesses momentos de grande volatilidade, também surgem oportunidades para realizarmos operações estratégicas de longo prazo, com retornos superiores as nossas metas. Abaixo citamos algumas das operações realizadas em 2022.

 

Aquisição de R$ 152 milhões em NTN-Bs, títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, com vencimento em longo prazo e remuneração média ponderada de IPCA+ 6,11 % ao ano, alocados nas carteiras dos Planos.

 

Outro fator muito relevante na gestão dos recursos dos planos é a necessidade de diversificação dos investimentos, tendo em vista seu caráter de redutor de risco e perspectivas de melhor retorno. Abaixo citamos as novas estratégias e os fundos que foram incluídos nos portfolios dos planos:

Fundos: Safra Soberano Regime Próprio II FIC FI, Itaú FOF RPI Ibovespa Ativo FIC de Ações e Vinci Select Equities FI Ações.

Para 2023, a expectativa é que o ano ainda seja marcado por dificuldades para a economia mundial assim como para o Brasil, que, conforme projeção dos analistas, deverá apresentar um crescimento do PIB próximo de 1%, puxado pelo bom desempenho esperado para o setor agropecuário. O segmento de serviços, responsável pela maior parte do PIB, deverá perder força com a normalização do consumo pós-pandemia e da possível diminuição da recuperação do emprego. Adicionalmente, a redução de impostos que ajudaram no acesso à renda para as famílias, assim como os benefícios fiscais, deixarão de existir e a manutenção da taxa Selic em 13,75% freiam o crescimento do consumo. O comércio já mostra claros sinais de enfraquecimento, especialmente de bens duráveis. Afinal, os juros altos pesam sobre o endividamento e, consequentemente, sobre o financiamento de carros, móveis e eletrodomésticos. Esse movimento deverá impactar também o emprego e a produção industrial do país. A incerteza vinda do cenário político-fiscal contribui para as expectativas de que a taxa de juros seguirá alta em 2023.

EXPECTATIVA PARA 2023

Observando os investimentos dos planos administrados pela BRF Previdência, seguimos cautelosos com o cenário de inflação no Brasil e no mundo e seu impacto no crescimento, com taxas de juros mais altas e por mais tempo. Internamente, as propostas do governo para o controle fiscal, o avanço das reformas e as incertezas vindas do cenário político poderão aumentar a aversão ao risco e impactar de forma relevante o preço dos ativos no mercado financeiro local.  

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Diante desse cenário, a BRF Previdência espera meses com rentabilidades menores do que as metas dos planos e até mesmo variações negativas, porém, encerrar o ano com desempenho melhor que 2022.

*Plano não possui 36 meses.

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Rentabilidade

No Plano II, os resultados foram inferiores às metas para o ano de 2022. A rentabilidade líquida do Plano II, na Classe BD, foi de 7,94% e da classe CD foi de 1,85%, inferior à meta atuarial de rentabilidade de 10,48% (IPCA + 4,50% a.a.)

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DISTRIBUIÇÃO DOS INVESTIMENTOS POR SEGMENTO E POR CATEGORIA DE ATIVO

Como você já deve saber, o Plano II possui investimentos em diversas classes de ativos financeiros. Nossos gestores fazem isso para reduzir os riscos e proteger o patrimônio dos planos e, claro, dos participantes. Distribuímos os investimentos por segmento de forma consolidada, equivalente ao total dos valores dos Recursos Garantidores dos Planos administrados pela BRF Previdência, e de forma individual por plano, considerando a classificação indicada na Resolução CMN nº 4.994, de 24 de março de 2022 e alterações posteriores, aplicável às Entidades Fechadas de Previdência Complementar – EFPC.

 

Confira nos gráficos abaixo a distribuição por segmento:

quer saber mais detalhes?
baixe as tabelas completas, clique aqui.

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Investimentos com gestão terceirizada

Para ter acesso ao resumo e as tabelas da gestão terceirizada é só clicar no botão abaixo. Nesse documento você vai encontrar a distribuição de valores via fundos exclusivos e todos os fundos não exclusivos nos quais a BRF Previdência investe.

RESULTADO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

Resultado da Política
de Investimentos

A Política de Investimentos da BRF Previdência é elaborada a partir da identificação das necessidades atuariais e definição do conjunto de ativos. Ela descreve os objetivos de retorno, tolerância aos riscos e restrições de investimento como forma de buscar constituir reservas suficientes para o pagamento de benefícios complementares ao longo do tempo.

A vigência da Política de Investimentos Previdencial vai de 01/01/2022 a 31/12/2026, e passa por revisão anual ou menos, dependendo de eventuais alterações, como na conjuntura econômica, no passivo dos planos ou na legislação que regula as EFPCs. Para cumprir a legislação vigente, em conformidade com o artigo 19º da Resolução CMN nº 4.994, de 24 de março de 2022, e na Instrução Normativa PREVIC nº 35, de 11 de novembro de 2020, a Política de Investimentos Previdencial, aprovada pelo Conselho Deliberativo, tem o objetivo de estabelecer diretrizes e procedimentos a serem observados pela Gestão de Investimentos nas ações de curto, médio e longo prazo para a alocação dos recursos, fornecendo, inclusive, subsídios para avaliação e monitoramento pela Patrocinadora, bem como por participantes e assistidos.

Assinando um contrato

É válido ressaltar que cada plano administrado pela Entidade possui a sua própria Política de Investimento.

Além disso, cabe destacar que a gestão da BRF Previdência é permanentemente motivada por princípios e valores baseados em responsabilidade, solidez financeira, transparência, honestidade, coerência, excelência e profissionalismo. Também com base nas particularidades de cada plano, a Política de Investimentos da Entidade foi elaborada para possibilitar uma gestão ativa dos recursos.

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Resultado da Política de Investimentos

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Plano ii

Na classe Benefício Definido, com recursos dos participantes em gozo de benefício vitalício, os investimentos obtiveram rentabilidade líquida, em 2022, de 7,94%. Na classe Contribuição Definida, os investimentos obtiveram rentabilidade líquida de 1,85%. Ambos os planos ficaram abaixo dos 10,48% da meta de rentabilidade igual ao IPCA + 4,50% a.a..

Clique aqui para baixar o documento completo com o resultado da Política de investimentos do Plano II.

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Resultado da Política de Investimentos

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Plano de Gestão Administrativa (PGA)

A rentabilidade obtida pelo Plano de Gestão Administrativa - PGA também ficou abaixo da meta definida. Os investimentos atingiram rentabilidade líquida de 11,09%, abaixo dos 12,96% da meta de rentabilidade igual a 105% CDI a.a..

Clique aqui e baixe o documento completo do resultado da Política de Investimentos do Plano de Gestão Administrativa.

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Evolução das Operações com Participantes

A carteira de operações com participantes obteve um crescimento agregado de 23,40% (44 contratos) e, em termos de valores, de 39,77% (R$ 1.034.759) entre 2021 e 2022.

Confira o saldo da carteira do Plano II:

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COMPOSIÇÃO DAS DESPESAS

Para encerrar a apresentação dos resultados dos Investimentos da BRF Previdência no ano de 2022, disponibilizamos no link abaixo o documento com a composição completa das despesas com a gestão dos investimentos.

 Clique aqui para acessar 

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limites de aplicação
para 2023

Em dezembro de 2022 o Conselho Deliberativo aprovou as novas políticas de investimento para 2023-2027. 

Clique aqui para baixar o documento com as demonstrações dos limites de aplicação por Plano de Benefícios para o período 2023-2027.

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Em 2022, a carteira de investimento da BRF Previdência não apresentou ativos em default.

Ativos em default

Teto de vidro

Observação dos Princípios Socioambientais: são observados preferencialmente, sem adesão a protocolos e regras.

Os índices de mercado relativos a 2022, divulgados neste relatório, foram obtidos pela BRF Previdência
no sistema de informações Quantum Axis.

ESTATÍSTICAS

O Plano II encerrou o ano de 2022 com 4.933 participantes, distribuídos conforme o quadro a seguir:

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O Plano paga mensalmente, em torno de 136 benefícios de aposentadoria, sendo renda mensal.

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Em 2022, o Plano II realizou pagamentos de benefícios totalizando R$ 8.196 mil a aposentados e pensionistas e R$ 19.942 mil relativos às opções dos participantes pelos institutos de Resgate e Portabilidade, conforme quadros abaixo:

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Em 2022, o Plano II calculou 8 novos benefícios a participantes que atingiram a elegibilidade para o recebimento das aposentadorias dos planos, além das pensões por morte, decorrentes do falecimento de participantes.

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Assistindo mercado de ações

RESULTADOS DO PLANO DE  BENEFÍCIOS - ii 

O Plano II encerrou o ano de 2022 com Déficit Técnico acumulado de pouco mais de R$ 1 milhão. O déficit técnico registrado no Plano II, apresentou variação negativa de 73% se comparado ao encerramento do exercício de 2021. A diminuição do déficit em 2022 se deu principalmente pelo equacionamento realizado em relação aos resultados apurados no exercício de 2021 e a alterações das hipóteses atuariais.

Equacionamento do Déficit

Como o Déficit Técnico Ajustado apurado no exercício de 2022 é inferior ao limite estabelecido pela legislação vigente, informamos que não haverá necessidade de equacionamento obrigatório do déficit.

Família feliz

A partir de janeiro de 2023, iniciamos o Plano de Equacionamento do Déficit do Plano de Benefícios II para os assistidos que recebem renda vitalícia.

A situação econômica do Brasil nos últimos anos, trouxe dificuldades para diversas áreas de investimentos, entre elas a da BRF Previdência. Devido a este cenário, a rentabilidade necessária para superar a meta atuarial (meta de rentabilidade do Plano) ficou comprometida, gerando um déficit técnico atuarial, o que futuramente, se não equacionado, pode comprometer o pagamento de benefícios dos assistidos do Plano II que recebem por renda vitalícia. Este déficit passou o limite permitido pela legislação vigente, conforme artigo 29 da Resolução CNPC nº 30/2018.

O déficit técnico atuarial ocorre quando o patrimônio de cobertura é inferior ao valor dos benefícios concedidos na forma de renda vitalícia. Portanto, foi necessário que a BRF Previdência realizasse um Plano de Equacionamento de Déficit do Plano II, com o objetivo de solucionar este desequilíbrio no Plano.

O Plano de Equacionamento de Déficit do Plano II foi aprovado pelo Conselho Deliberativo da BRF Previdência e amplamente divulgado aos participantes, assistidos e patrocinadores da Entidade.

despesas

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O Plano de Gestão Administrativa (PGA) registra contabilmente as atividades referentes à gestão administrativa da Entidade. O PGA possui regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Deliberativo, que estabelece diretrizes gerais de funcionamento, em consonância com o seu Estatuto, com os Regulamentos dos Planos de Benefícios administrados e a legislação vigente. Os recursos para formação do fundo, denominados como fonte de custeio, e as despesas administrativas, são definidos e aprovados anualmente pelo Conselho Deliberativo na ocasião do orçamento anual, onde são definidos também as metas e indicadores de gestão, e acompanhados pelo Conselho Fiscal.

 

Em julho de 2022, para as adequações necessárias em relação a nova Resolução CNPC n° 48, de 08 de dezembro de 2021, foi aprovado novo Regulamento do Plano Administrativo cujas principais alterações consistem na definição de critérios para aprovação e acompanhamento das despesas. As alterações introduzidas, passaram a contemplar o orçamento de 2023 aprovado para Entidade.

Para pagamento das despesas administrativas são utilizados recursos provenientes das contribuições dos patrocinadores, participantes, resultados dos investimentos, taxa de administração de empréstimos e o próprio fundo administrativo formado em exercícios anteriores. Para aplicação dos recursos disponíveis, o PGA conta com política de investimentos própria, que define a gestão dos recursos.

O orçamento previsto consolidado para 2022 foi executado, com uma economia de 9% do valor orçado. Acompanhe as despesas realizadas no exercício para o Plano II e as informações do Consolidado, que refere-se as despesas executadas pelo conjunto de planos:

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clique aqui para ver a tabela completa

O relatório referente aos prestadores de serviços contratados pela Entidade, conforme determina legislação específica, está disponível para consulta dos participantes no autoatendimento.

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Visando garantir a gestão administrativa da Entidade por meio de um fluxo de recursos sustentável, capaz de alocar os custos administrativos adequadamente considerando o porte da BRF Previdência e a complexidade das operações, a administração da Entidade acompanha os indicadores de gestão definidos, verificando sua evolução, comparativamente ao resultado de outras Entidades Fechadas de Previdência Complementar de mesmo porte. 

 

A seguir, demonstramos os indicadores de acompanhamento de forma consolidada, considerando todos os planos administrados pela BRF Previdência.

Custo por participante

268 - BRF Previdência

Despesas sobre recursos garantidores

0,27 - BRF Previdência

*Dados referem-se ao 11° estudo de despesas administrativas realizadas pela Previc. Comparações do grupo 1, com Entidades classificadas por patrimônio superior a 2 bilhões, exceto as ESI, somando 62 Entidades, data-base 12/2021.

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 HIPÓTESES ATUARIAIS 

Após novos estudos de aderência elaborado por consultoria contratada, datados de 18 de novembro de 2022, foram adotadas novas Hipóteses nos cálculos atuariais, aprovadas pelo Conselho Deliberativo em 01 de dezembro de 2022, conforme dispositivos previstos na legislação vigente, em especial a Resolução CNPC n° 30 de 10/10/2018.

O objetivo desse estudo é dar subsídios para que patrocinadores, atuários e administradores dos Planos de Benefícios possam selecionar o conjunto de hipóteses atuariais mais adequadas às características da massa de participantes dos planos, e fornecer as fundamentações necessárias para a seleção de hipóteses atuariais para fins da avaliação atuarial de atendimento à Previc. O estudo elaborado compreende a aderência das hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras.

As hipóteses atuariais utilizadas em 2022 e 2021 estão demonstradas a seguir:

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Relatório Anual
de Informações

2022

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